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sexta-feira, 25 de março de 2011

Euromilhões com 2 Sorteios semanais a partir de 10/05/2011

Novas Regras no Euromilhões

É já na Terça-Feira, 10 de Maio de 2011, que se dá inicio ao segundo sorteio do Euromilhões, com alterações muito atractivas, que têm por objectivo dar resposta às exigências dos apostadores, que desejam maiores valores de jackpot e mais hipóteses de ganhar prémios

Euromilhões passa a ter 11 Estrelas

As alterações anunciadas introduzem um segundo sorteio, a realizar às Terças-feiras, e o aumento do número de estrelas de 9 para 11, permitindo assim aumentar os ciclos de jackpot e, consequentemente, o seu valor.

Mais Prémios

O Euromilhões, passa ainda a ter mais uma categoria de prémios a 13.ª em vez dos 12 actuais, na qual os apostadores têm a hipótese de ganhar aproximadamente €4,00 bastando para tal acertar apenas 2 dos números sorteados na “grelha de números”.

Maiores probabilidades

A probabilidade de ganhar um prémio aumenta significativamente, passando de 1 em 24 para 1 em 13 – com um número total de prémios expectável de 4.6 milhões por semana, correspondendo a mais do dobro dos anteriores (1.9 milhões por semana).

Lançamento com um Super Jackpot Mínimo

O início do registo de Apostas para este concurso ocorrerá no Sábado, dia 7 Maio, com o primeiro sorteio a realizar-se no dia 10 Maio.
Para celebrar o lançamento destas alterações ao jogo, o primeiro sorteio de Terça-feira, 10 de Maio, terá associado ao 1.º prémio, um Super Jackpot Mínimo Garantido de 100 milhões de euros.
Para ganhar este Super Jackpot, os apostadores têm de acertar em 5 números e 2 estrelas, dos 50 números e 11 estrelas em jogo.

Font:

quinta-feira, 24 de março de 2011

José Sócrates pede demissão ( 23 / 03 / 2011 )

O primeiro-ministro confirmou esta noite, numa declaração ao país, que apresentou a sua demissão ao Presidente da República, na sequência do chumbo do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) no Parlamento por todos os partidos da oposição.

«Apresentei agora mesmo ao senhor Presidente da República a demissão do cargo de primeiro-ministro», começou por dizer, «consciente da seriedade da situação». Sai ao fim de o fim de seis anos de governação polémica.

José Sócrates sublinhou que a crise política «é inoportuna, porque surge na véspera de uma cimeira decisiva para Portugal e para a Europa».

«Uma crise política neste momento tem consequências gravíssimas sobre a confiança que Portugal precisa ter junto dos mercados e das instituições internacionais», disse.

Portugal precisava de uma voz forte na cimeira e chega enfraquecido

Lembrando que o PEC chumbado pela oposição «tem o apoio inequívoco da Comissão Europeia, do Banco Central Europeu e dos parceiros europeus», o demissionário primeiro-ministro lamentou que o trabalho dos últimos meses tenha sido «deitado por terra por mero calculismo político. Aqueles que causaram esta crise política são a partir de agora responsáveis pelas suas consequências».

«Portugal precisa de ter uma voz forte na cimeira», defendeu. Em vez disso, «hoje acrescentaram-se dificuldades políticas às dificuldades económicas».

José Sócrates explicou que «desde há vários meses tenho lutado por um propósito que considero fundamental: defender o país de recorrer a ajuda externa para não cair na situação da Grécia e da Irlanda» e elencou as «consequências profundamente negativas de um programa de ajuda externa», que vão dos efeitos na «imagem, prestígio e reputação nacional», ao impacto para as pessoas e famílias e também para as empresas. «Basta ver o que se passa com os países que recorreram a essa ajuda para ver que são tomadas medidas mais duras de austeridade e contenção», disse. Medidas que podem mesmo incluir um aumento de impostos.

«Hoje o país perdeu»

Para o chefe do executivo, a crise politica era evitável com diálogo, e desnecessária, uma vez que nem sequer havia obrigatoriedade de se votar o PEC no Parlamento.

«Há quem pense que hoje venceu. Estreiteza de vistas! O que aconteceu hoje não tem a ver comigo nem com o Governo. Tem a ver com o país e hoje o país perdeu».

Apesar de o primeiro-ministro ter pedido demissão, «o país não ficou sem Governo. O Executivo cumprirá o seu dever consciente do que é possível a um Governo de gestão», disse ainda, acrescentando que a palavra foi agora devolvida aos portugueses e que se submeterá à votação dos eleitores.

Quem também se declara pronto para ir a votos é o líder do PSD, Passos Coelho. E Francisco Louçã, do Bloco de Esquerda, promete dar luta. Já o PCP diz que a vítima no meio disto tudo é o povo português. E o CDS afirma que Sócrates «não estava a prestar um bom serviço».

O PS responde com a manutenção de Sócrates: «é continuará a ser o nosso líder».

O presidente do Eurogrupo já avisou que, tendo este PEC chumbado, o país terá de apresentar outro, em que as medidas podem não ser as mesmas, mas em que a meta de défice se mantenha.







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